(Foto: Grussai Fm)
O cenário é de terra arrasada, com o nome sujo na praça e uma dívida de mais de 15 milhões de reais, nossa centenária Santa casa de Misericórdia esta na UTI, um verdadeiro abacaxi , já dizia Márcio Martins ex Provedor, ao renunciar ao cargo em 2023.
Segundo apurado pelo programa Falando a verdade, apresentado por Luiz Fernando, só ao programa Pé diabético já são 7 meses de dívidas, profissionais do programa estariam no seu limite, mas seguem atendendo a população por amor a profissão e respeito aos pacientes.
Com o nome sujo, por conta de um protesto de uma empresa que fornecia alimentos na gestão do Ex provedor Pedro Chagas, a entidade não consegue comprar a prazo nem uma cartela de dipirona.
O médico Diogo Novas, que hoje é o atual provedor da Santa Casa, também não conseguiu pagar a empresa de ambulância que atende a Santa Casa, seriam seis meses em aberto.
Membros da atual diretoria, se queixam de transparência nos atos da atual gestão e preocupados estariam cogitando entregarem seus cargos, com medo de complicações futuras com tribunal de contas e Ministério público.
Nos bastidores se comenta que a secretaria de saúde da Prefeitura de São João da Barra, estaria se preparando para tirar das mão da Santa Casa a emergência Municipal, para isso uma OS estaria sendo avaliada para assumir a emergência.
Em meio aos funcionários da Santa Casa, o clima é de apreensão quanto ao futuro , alguns lembram que foi o atual provedor, Diogo Novas, que estava a frente da Santa Casa, quando ela fechou a portas em 2016, com perfil pouco presente na unidade e nada agregador, Diogo é considerado um provedor nada simpático junto ao corpo de funcionários, e com dificuldades em honrar os compromissos de sua gestão, ninguém dúvida que o filme de 2016 se repita novamente , afinal poder de gestão Diogo já provou que não tem,comentou um irmão da Santa Casa.
Alguns contratos e valores, também é objeto de discussão, mas isso é assunto para uma próxima reportagem especial.
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